Múltipla Escolha

Múltipla Escolha Lya Luft




Resenhas - Múltipla Escolha


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Mi Sgarbi 16/04/2021

Um livro com bastante reflexões sobre a vida, muitas das quais se assemelha com meu pensamento. Achei bom!
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fs 03/07/2011

Pra variar minha mãe adora me dar livros e achei que esse fosse um outro de auto ajuda ahahah. Demorei para ler, mas quando comecei...devorei!

Nunca pensei que diria isso!!! (nunca fui fã de leitura)

Este livro é assustadoramente a transmissão dos meus valores, sentimentos, pensamentos e visão do mundo de hoje, de forma incrivelmente digitalizada.
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Lu Reis 03/04/2024

"Lya indaga, debate e transgride com o fervor de alguém que refuta a mediocridade e escolhe a vida. Como se sobre um palco, cercada de portas simbólicas, o complexo mundo contemporâneo à frente, a autora convoca sua ?tribo? para o necessário ritual de pensar. Em foco, questões fundamentais, como a velhice e a juventude, os novos dilemas e tabus da sexualidade, a comunicação virtual, as fronteiras entre o privado e o público, drogas, violência, bondade e perversidade, o mal-estar social: elementos-chave da nossa rotina diária. Fala sobre esses ?mitos modernos? que criamos para se tornarem senhores de nossa vontade e sobre os quais pondera num diálogo aberto com o leitor".
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Bruna.Ter. 16/03/2021

Uma conversa um tanto longa
Esse não foi um livro que li rápido, pelo contrário a leitura se alongou e empacou várias vezes. Mas acho isso normal em um livro que se propõe tantas reflexões.

Não concordo com a autora em algumas partes, e acho isso bom num livro que fala em vários pontos sobre a audácia de se pensar por si mesma.

Ele tem um tom de conversa, mas sinto que se alongou um pouco além do necessário, por isso pode ser considerado um pouco cansativo, mas não desinteressante.

Sugiro aqueles que decidirem ler esse livro , que façam isso com calma e no seu tempo.

@ilustra.bru
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Lodir 18/07/2010

Para refletir sobre a vida
Esse é o primeiro livro de Lya Luft que leio, depois de muitas colunas na revista Veja. Para a minha surpresa, me deparo com um livro que lembra muito suas ótimas colunas, e funciona como se fosse uma estendida, com 190 páginas.

Assim como seus textos curtos, esse livro é um desabafo. Um desabafo de Lya sobre a vida e seus diversos aspectos: a infância, a velhice, a violência, a pobreza, o casamento, a incomunicabilidade humana, a inveja e diversos outros temas ligados ao comportamento da sociedade. Dividido em poucos capítulos, esse livro vai mudando de um assunto para o outro, sempre trazendo a visão e opinião da autora sobre eles.

Lya lembra um pouco Augusto Cury nesse livro, em especial sua forma de escrita nos romances da série "O Vendedor de Sonhos". Me lembrei dele, enquanto ela abordava esses diversos assuntos, já que o personagem do romance, o tal vendedor de sonhos, tratava dos mesmos temas, usando a mesma linguagem. Algumas expressões, como "teatro do tempo", também são usadas por Lya.

Infelizmente, a autor e a editora pecam na revisão do texto. Claro que todo autor, em seus manuscrito, apresenta erros de escrita. No entanto, esses devem ser corrigidos por ele nas suas revisões e depois pela editora. Ambos faltaram nessa parte. Durante a leitura do livro, percebi várias frases mal formadas, parágrafos sem coerência e alguns erros de português e repetições desnecessárias.

Na página 129, por exemplo, a autora escreve "A gente faz carnaval, a gente vai na balada, a gente surfa, a gente briga com os pais..." e continua a escrever "a gente, a gente" diversas vezes. Isso cansa o leitor, até porque "a gente" não é a forma mais culta para se escrever em um livro, ainda que seja falada. Seria muito melhor se ela escrevesse "Fazemos carnaval, vamos à balada, surfamos, brigamos com os pais...". A frase flui muito melhor.

Na página 177, ela comete esse grande deslize: "Nossas relações vão-se estabelecendo na família ou fora dela...". Vão-se? Que isso? Um terrível engano de gramática.

O livro, no entanto, é bom e pretendo ler outras obras da autora, já que os temas são importantes e sua visão é muito interessante. Ele me fez refletir muito sobre minha vida e até algumas atitudes minhas, e acredito que seja esse mesmo seu objetivo. É uma leitura interessante, que deve ter esses erros perdoados pelo leitor, que pode seguir em frente, pois não irá se arrepender.



Lodir 03/09/2010minha estante
Bem, você tem razão. "A gente" é comum na fala, mas não na escrita, o que cansa muito. "Nós" não é tão culto, e é bem comum. Não custava usar.




Josana.Baltazar 29/12/2023

Amo a Lya, já li vários livros dela, mas esse trás tantas questões, nos faz pensar em tantas coisas importantes que está praticamente todo sublinhado, renderia horas, dias, semanas...
.de mesas de debates e discussões, um presente, indico com estrelinha
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Luíza Rodrigues 09/03/2011

Boring
Assim que comecei a ler este livro, tive vontade de parar e devolvê-lo na mesma hora a quem me emprestou. Confesso que me convenci a continuar lendo porque queria escrever uma resenha falando mal dele no Skoob. E confesso que mudei de ideia quanto a falar muito mal.

O livro fala um pouco de cada coisa, desde religião à velhice. Lembra autoajuda em algumas partes, mas é absoluta a expressão das opiniões de Lya Luft, que é muito extremista.

O início é totalmente chato. Levei 5 dias para ler até a página 67 porque não me interessava. Duas dicas: Comece a ler à partir da 67. E, se quiser ler antes, faça leitura dinâmica (consiste em passar o olho pelas frases, pegando apenas as palavras mais importantes. É um modo de ler 10x mais rápido, entendendo o que foi lido, e memorizar mais).

Gostei do capítulo "A Palavra Difícil", que trata muito sobre família. Em relação ao resto, particularmente, não gostei. Não é totalmente ruim, mas não me cativou. Não sei se pela idade ou pelo gênio forte, nunca gostei de livros de autoajuda. Talvez porque nunca gostei de conselhos, quando não pedidos. Também nunca me dei bem com pessoas que expressam suas opiniões como se aquela fosse a verdade. E foi como a Lya me pareceu, pelo menos nesse livro.

Nunca li nenhum outro livro dela, nem sua coluna na Veja, nem nada relacionado à ela antes desse livro. Me falaram que as crônicas dela são excelentes. Não sei e, honestamente, não tenho pressa nenhuma de descobrir.
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Andrea 10/07/2012

Um eco de muito dos meus pensamentos
No esforço de realizar tarefas que talvez nem nos digam respeito, tememos olhar em torno e constatar que muita coisa falhou. Se falharmos, quem haverá de nos desculpar, de nos aceitar, onde nos encaixaremos, neste universo de exitosos, bem-sucedidos, ricos e belos? Pois não se permite o erro, o fracasso, nesse ambiente perfeito.

E enfim encontrei todas as palavras que estavam entaladas na minha garganta.

Me deparei com os meus pensamentos distribuídos entre 189 páginas.

Deitada em um divã literário, me peguei repensando a vida, minhas ações, atitudes e o próprio futuro.

Esse foi o efeito do livro da autora Lya Luft em mim. Onde a verdade é jogada na cara, de forma sincera e simples. É um ensaio sobre o nosso cotidiano, sobre o que a sociedade foi, é e está se encaminhando para ser. Da nossa compulsão em comprar tudo, apenas para ter. A necessidade de aparecer. De ser igual aos outros, ou então se sentir inferior por não estar dentro do padrão.

Resenha completa em: http://literamandoliteraturando.blogspot.com.br/2012/05/multipla-escolha.html
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Tatiana 03/04/2020

Múltiplas escolhas
A autora faz uma série de reflexões sobre diversos aspectos da vida como carreira, família, educação, felicidade, morte, etc. Ela mostra muita ponderação nas suas análises e como o título propõe, não há resposta ou caminho certo: você tem múltiplas escolhas para seguir o caminho mais adequado para você dentro daquele cenário. Porém ela te faz refletir sobre questões éticas, morais e de bom senso sobre os tópicos abordados. É uma leitura leve, agradável, gostei bastante.
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Prof. Edivaldo 19/01/2023

Coisas da vida
Gosto da escrita da Lya. Ela escreve coisas verdadeiras que nos ajudam muito a pensar sobre nossa existência. Suas reflexões são mesmo contundentes e certeiras.
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Mari427 04/05/2023

Forte
Demorei dms p terminar de ler pq ele é físico e eu tava empolgada p terminar os digitais da série de Rosemary Beach, mas enfim...
que livro forte meus amigos, me fez sentir milhões de coisas e me cativou muito. tem várias reflexões sobre diversos assuntos da vida, parece até um auto ajuda do tanto q faz vc refletir enquanto lê, Lia foi muito feliz e corajosa nesse livro, dá p sentir as emoções dela nas páginas.
de início achei meio pessimista mas no fim entendi que ela estava sendo realista e queria fazer o leitor pensar sobre as múltiplas escolhas que temos na vida e as que não temos, algumas coisas não dão p escolher, apenas aceitar, enfim amei.
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Márcia Andréa 16/05/2010

Mais um ótimo livro dessa escritora. Visão perfeita do que acontece conosco nos dias atuais. Concordando ou não com a visão dela, pensando ou não como ela, você irá se identificar.
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elina 25/02/2011

Para leves reflexoes
Tai um livro para resgatar os verdadeiros valores, o que vale a pena ser vivido com paixao e o que devemos simplesmente deixar passar sem se desgastar. Recomendo para leitura rapida de fim de semana.
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Rafael 16/06/2011

Fantástico. Lya Luft se supera e trnasforma suas colunas em Veja num livro sensacional que nos traz a sensação de ter sido escrito diretamente para nós! Sigam-na www.twitter.com/lya_luft
Cadu 01/08/2012minha estante
É um livro de reflexão sobre o comportamento humano nesta cultura contemporânea. Acho que alguns leitores/críticos estão equivocados em classificá-lo como auto-ajuda.




Kari 08/02/2021

Bem ruinzinho
Gente, que livro difícil. Não sei dizer, não rolou uma química entre nós.
São vários artigos, divididos em 5 partes, em que ela fala sobre tudo: morte, família, política, infância, mulheres e por aí vai.

A única vantagem que vi é que, como não tem uma continuação, tu podes ler qualquer uma das partes sem compromisso, mas, mesmo assim, me debati com vários argumentos que ela levantou.

Enfim, não é um livro para investir, a não ser que tu gostes dela.

Nota0-5: ?
@leyendo_a_los_que_leen
Dininha 03/12/2022minha estante
Concordo contigo. Lia Luft fala de tudo e não diz quase nada. Ou melhor: diz muito sobre seu modo de ver a vida: machista, racista, aporofóbica e extremamente preconceituosa.




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