Múltipla Escolha

Múltipla Escolha Lya Luft




Resenhas - Múltipla Escolha


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fs 03/07/2011

Pra variar minha mãe adora me dar livros e achei que esse fosse um outro de auto ajuda ahahah. Demorei para ler, mas quando comecei...devorei!

Nunca pensei que diria isso!!! (nunca fui fã de leitura)

Este livro é assustadoramente a transmissão dos meus valores, sentimentos, pensamentos e visão do mundo de hoje, de forma incrivelmente digitalizada.
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Rafael 16/06/2011

Fantástico. Lya Luft se supera e trnasforma suas colunas em Veja num livro sensacional que nos traz a sensação de ter sido escrito diretamente para nós! Sigam-na www.twitter.com/lya_luft
Cadu 01/08/2012minha estante
É um livro de reflexão sobre o comportamento humano nesta cultura contemporânea. Acho que alguns leitores/críticos estão equivocados em classificá-lo como auto-ajuda.




Luíza Rodrigues 09/03/2011

Boring
Assim que comecei a ler este livro, tive vontade de parar e devolvê-lo na mesma hora a quem me emprestou. Confesso que me convenci a continuar lendo porque queria escrever uma resenha falando mal dele no Skoob. E confesso que mudei de ideia quanto a falar muito mal.

O livro fala um pouco de cada coisa, desde religião à velhice. Lembra autoajuda em algumas partes, mas é absoluta a expressão das opiniões de Lya Luft, que é muito extremista.

O início é totalmente chato. Levei 5 dias para ler até a página 67 porque não me interessava. Duas dicas: Comece a ler à partir da 67. E, se quiser ler antes, faça leitura dinâmica (consiste em passar o olho pelas frases, pegando apenas as palavras mais importantes. É um modo de ler 10x mais rápido, entendendo o que foi lido, e memorizar mais).

Gostei do capítulo "A Palavra Difícil", que trata muito sobre família. Em relação ao resto, particularmente, não gostei. Não é totalmente ruim, mas não me cativou. Não sei se pela idade ou pelo gênio forte, nunca gostei de livros de autoajuda. Talvez porque nunca gostei de conselhos, quando não pedidos. Também nunca me dei bem com pessoas que expressam suas opiniões como se aquela fosse a verdade. E foi como a Lya me pareceu, pelo menos nesse livro.

Nunca li nenhum outro livro dela, nem sua coluna na Veja, nem nada relacionado à ela antes desse livro. Me falaram que as crônicas dela são excelentes. Não sei e, honestamente, não tenho pressa nenhuma de descobrir.
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elina 25/02/2011

Para leves reflexoes
Tai um livro para resgatar os verdadeiros valores, o que vale a pena ser vivido com paixao e o que devemos simplesmente deixar passar sem se desgastar. Recomendo para leitura rapida de fim de semana.
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Lodir 18/07/2010

Para refletir sobre a vida
Esse é o primeiro livro de Lya Luft que leio, depois de muitas colunas na revista Veja. Para a minha surpresa, me deparo com um livro que lembra muito suas ótimas colunas, e funciona como se fosse uma estendida, com 190 páginas.

Assim como seus textos curtos, esse livro é um desabafo. Um desabafo de Lya sobre a vida e seus diversos aspectos: a infância, a velhice, a violência, a pobreza, o casamento, a incomunicabilidade humana, a inveja e diversos outros temas ligados ao comportamento da sociedade. Dividido em poucos capítulos, esse livro vai mudando de um assunto para o outro, sempre trazendo a visão e opinião da autora sobre eles.

Lya lembra um pouco Augusto Cury nesse livro, em especial sua forma de escrita nos romances da série "O Vendedor de Sonhos". Me lembrei dele, enquanto ela abordava esses diversos assuntos, já que o personagem do romance, o tal vendedor de sonhos, tratava dos mesmos temas, usando a mesma linguagem. Algumas expressões, como "teatro do tempo", também são usadas por Lya.

Infelizmente, a autor e a editora pecam na revisão do texto. Claro que todo autor, em seus manuscrito, apresenta erros de escrita. No entanto, esses devem ser corrigidos por ele nas suas revisões e depois pela editora. Ambos faltaram nessa parte. Durante a leitura do livro, percebi várias frases mal formadas, parágrafos sem coerência e alguns erros de português e repetições desnecessárias.

Na página 129, por exemplo, a autora escreve "A gente faz carnaval, a gente vai na balada, a gente surfa, a gente briga com os pais..." e continua a escrever "a gente, a gente" diversas vezes. Isso cansa o leitor, até porque "a gente" não é a forma mais culta para se escrever em um livro, ainda que seja falada. Seria muito melhor se ela escrevesse "Fazemos carnaval, vamos à balada, surfamos, brigamos com os pais...". A frase flui muito melhor.

Na página 177, ela comete esse grande deslize: "Nossas relações vão-se estabelecendo na família ou fora dela...". Vão-se? Que isso? Um terrível engano de gramática.

O livro, no entanto, é bom e pretendo ler outras obras da autora, já que os temas são importantes e sua visão é muito interessante. Ele me fez refletir muito sobre minha vida e até algumas atitudes minhas, e acredito que seja esse mesmo seu objetivo. É uma leitura interessante, que deve ter esses erros perdoados pelo leitor, que pode seguir em frente, pois não irá se arrepender.



Lodir 03/09/2010minha estante
Bem, você tem razão. "A gente" é comum na fala, mas não na escrita, o que cansa muito. "Nós" não é tão culto, e é bem comum. Não custava usar.




Márcia Andréa 16/05/2010

Mais um ótimo livro dessa escritora. Visão perfeita do que acontece conosco nos dias atuais. Concordando ou não com a visão dela, pensando ou não como ela, você irá se identificar.
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