Como se não houvesse amanhã

Como se não houvesse amanhã Henrique Rodrigues




Resenhas - Como se não houvesse amanhã


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Felipe 28/06/2010

Que decepção!!!!
“Eu confesso abestalhado que estou decepcionado”, apesar de o livro não ser sobre Raul Seixas, não consigo encontrar uma frase melhor para mostrar que impressão o livro organizado por Henrique Rodrigues e escrito por vinte contistas me causou. A ideia parece ter tudo para se transformar em um bom livro, são vinte contos escritos por vinte escritores diferentes, cada conto sobre uma música diferente da Legião Urbana. Quando soube da existência do livro fui correndo comprar e quando chegou o li em duas leituras, e a frustração foi proporcional a empolgação inicial. É impressionante como Renato Russo não foi uma inspiração para grande parte destes contistas.

A grande maioria dos contos, não aborda de maneira clara as letras, e aí a ideia do livro se desfaz. Alguns contos misturam trechos de umas canções em contos sobre outras, e daí o livro se torna um samba de crioulo doido. A grande parte dos contos é pretensiosa, quando um fã de Legião Urbana espera por uma reverência a obra de sua banda preferida, os contistas escrevem para satisfazer seus egos e tentar alcançar algo maior que as letras de Renato Russo, se desse certo seria fantástico, mas ficou ridículo com o fracasso de grande parte deles. E ainda grande parte dos contos é chato, muito chato, a ponto que fazer o leitor tentar a desistir da leitura de um conto curto.

Mas nem todo o livro é decepcionante, existem quatro contos que eu recomendo a leitura que são muito bons. “Tempo Perdido” de Tatiana Salem Levy, “Faroeste Caboclo” de Carlos Fialho, “Giz” de Manoela Sawitzki e “Música de Trabalho” de Mariel Reis. Se não fosse por estes contos a leitura do livro seria uma grande perda de tempo.
vsc bibliotecária 08/07/2010minha estante
Vc disse tudo!!! Nem lembro mais dos contos, só sei que o do "Faroeste Caboclo", para mim, foi o mais fiel e o melhor. O livro foi pretensioso sim, sendo que me causou uma enorme decepção.
Meus pêsames vc ter gasto seu dinheiro em vão... Quem sabe vc consegue trocá-lo por aqui...
Abraços!

URBANA LEGIO OMNIA VINCIT!


Mariana 25/11/2012minha estante
a ideia de fazer um livro com contos dessa maravilhosa banda que é Legião Urbana me encantou. comprei o livro então pra ver como que era né..
foi o PIOR LIXO que já li na minha vida.. meu deus do céu! que perda de grana!!!! que perda de tempo!!!! juro que eu prefiro ler embalagem de shampoo do que essas merdas de histórias água com açúcar, um romancezinho barato, nada que você não encontre em livros do tipo crepúsculo (bem melhor, por sinal!). vou me arrepender pra sempre de ter perdido meu tempo com essa merda. todas todas todas e todas as historias são românticas.. me pergunto ?COMO DIABOS ELES CONSEGUEM ENCONTRAR TANTO ROMANCE EM LEGIÃO?!?!? sou uma grande fã de legião, e acho que existe muito mais do que romantismo nas musicas deles. Se gosta de romance vai escuta rádio, que qualquer musica que tocar vai te satisfazer. porra!!


Ana Kalline 25/12/2014minha estante
Rapaz, concordo contigo. Terminei a leitura com uma sensação tênue de tristeza com o desrespeito pelas músicas da Legião. Decepção define.


Denise.Martins 12/07/2020minha estante
Concordo com sua avaliação, a proposta do organizador não é contemplada no livro.




Gustavo.Torres 11/06/2020

A capa e a decepção
O livro não é bom, infelizmente!
São contos de escritores que, ou não conhecem legião urbana, ou preferiram não associar os contos às poesias de Renato Russo e Cia.
De todo o livro, eu, particularmente, gostei apenas de 2 (dois) contos: Tempo Perdido de Tatiana Salen Levy e Faroeste Caboclo de Carlos Fialho.
Tirando esses dois contos, o livro é decepcionante.
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vsc bibliotecária 27/04/2010

Leia no volume máximo? Melhor é ouvir do que ler mesmo...
Decepção... Criei falsas expectativas em relação a esse livro... Pensei que se tratava de histórias REAIS e PESSOAIS sobre o que cada musica de Legiao expressava na vida dos autores e não contos que apenas havia o título da música. Em alguns contos, havia referência da música, como em "Faroeste Caboclo" (que foi um, se nao, o melhor conto do livro. O autor está de parabéns em refazer um novo João de Santo Cristo), em outros, nada se tratava.
Sou fã e não compraria o livro (não comprei, peguei emprestado).
Desculpe aos fãs radicais que vão me criticar adoidado, mas essa é a minha opinião.
Felipe 28/06/2010minha estante
Broba, eu um fã radical e por isto que concordo contigo, olha a minha resenha, só li a tua depois de postar a minha mas ambas dizem a mesma coisa.




Marcelo 08/01/2012

Esse livro foi feito em homenagem ao Renato Russo,que completaria 50 anos agora em 2010 e ao resto da banda.O livro traz 20 historias baseadas em músicas do legião,cada uma escrita por um autor diferente.
Eu não sei vocês,mas eu fiquei em êxtase lendo,principalmente nos contos inspirados em "ainda é cedo" e "tempo perdido".
Você ainda tem a opção de escutar as respectivas músicas enquanto lê,pra quem não se incomoda,claro.eu recomendo.
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Alysson Reis 01/08/2021

bom mas....
Alguns contos bons outros confusos. O de será é o melhor de todos.Se for fa recomendo para ler algo diferente de apenas biografia.
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Dandara.Andrade 23/06/2018

Decepção
Comprei o livro extremamente empolgada, como uma enorme fã da legião urbana.

Li primeiramente o conto "Será". Achei bem ruim, transformaram a mensagem que o livro passa em um simples drama adolescente!

Depois, fui para "Faroeste Cabloco", pois nas resenhas que li, elogiaram muito. Foi uma decepção maior ainda! O João de Santo Cristo que criaram foi ridículo, totalmente diferente. Maria Lúcia e Jeremias são personagens muito diferentesdo que é retratado na música, e isso me deixou bem triste. Pablo é único personagem que mereceu meu respeito, foi o mais próximo da música que conseguiram, e imagino que seja pelo fato de não ter tanto destaque na história.

O resto dos contos, preferi nem ler. Talvez exista algum bom, talvez.
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Nayana 19/03/2022

Nostalgia
O livro se trata de um aglomerado de contos, escritos por diversos autores e organizado pelo Henrique Rodrigues. Livro nacional e com uma ideia genial: escrito somente por fãs da banda Legião Urbana e cada conto inspirado por alguma música da banda!

Fiz uma imersão lendo em que ouvia as músicas da Legião Urbana e foi uma experiência bem legal.

Tenho preferências por alguns dos contos, o que acabou não tendo relação com as músicas que mais gosto. Não gostei de alguns contos, mas não achei nenhum ruim. Acho que nem sempre ficou tão óbvio a relação da música e do conto, mas ela sempre aparecia de alguma forma e o que mais gostei foi que frases das músicas aparecem como trechos em muitos contos, mas de uma forma natural.. Me arrancou sorrisos!

Achei a leitura interessante principalmente por me trazer uma certa nostalgia, há muito tempo não ouvia.. Eu nunca fui fã de carteirinha da banda, mas sempre gostei! Me traz uma recordação gostosa dos CDs da minha irmã (essa sim muito mais fã que eu! - inclusive o livro é dela!).
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Aninha 11/05/2015

Um outro olhar
"Como se não houvesse amanhã" é um livro bem diverso.
Tem contos com linguagem bem simples, outros com linguagem mais sofisticada. Alguns remetem ipsis litteris as músicas, outros viajam longe e conta histórias completamente diferente da temática da música escolhida. Alguns ainda se prendem a apenas uma elemento da música, e com ele se desenvolvem.
Confesso que ler um livro, que tem como intuito contar histórias sobre músicas já famosas e consolidadas em nosso cotidiano cultural, é bem estranho, isso por dois motivos: primeiro porque muitas vezes a música foi usada como tema de algum período histórico-cultural e ficou marcada no ideário coletivo com uma determinada interpretação; depois porque cada pessoa, individualmente, tem um apresso e uma identificação com cada música, que único. Por isso é complexo ver uma outra pessoa, que não o autor da música (e muitas vezes, até quando é o próprio autor da música fica estranho) falando seu ponto de vista sobre ela. Essa proposta apresenta uma desconstrução, e uma reconstrução reflexiva sobre o que se pensava a respeito de uma determinada música.
Nem todos os contos me agradaram. Alguns eu não gostei mesmo. Outros me deixaram intrigada, e tive que ler mais de uma vez. Outros ainda, me deixaram emocionada e me trouxeram reflexões profundas.
Acredito que esse é um projeto ousado, e creio também, que foi árduo e dificultoso, pensando-se que o organizador também se identifica com a obra do Legião Urbana, também deve ter ficado um tanto aflito em escolher contos de autores tão diversos.
A leitura deste livro é válida! Prometo, a quem ler, que o livro chama a atenção, pois diversas vezes fui abordada por pessoas na rua e no metrô me perguntando sobre o livro, e só isso já é muito interessante (saber que existem muitas pessoas que ficaram curiosa a respeito).
Enfim, achei o livro bom, talvez uma continuação fosse bem legal. E ouso propor uma continuação baseada em escritores amadores, uma coisa bem underground mesmo rsrsrs.
O que posso dizer mais é um obrigada, pela oportunidade de ter uma visão mais abrangente sobre um dos movimentos poéticos-musicais mais importantes da história cultural brasileira.
Henrique Rodrigues 20/07/2015minha estante
Obrigado pela generosa leitura, Aninha. Fizemos uma segunda antologia, mas inspirada em canções dos Beatles, chamada "O livro branco", pela mesma editora. Em breve faremos uma a partir das canções de Noel Rosa. Grande abraço.




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Tiago sem H - @brigadaparalela 21/12/2014

A homenagem à banda Legião Urbana proposta pelo escritor Henrique Rodrigues irá reunir 20 contos inspirados em músicas da banda e escritos cada um por um autor diferente e como as músicas, irá abordar diversos temas do cotidiano: amor, revolta, perda, indignação e morte.

Vale a pena ou a galinha inteira? Descobri Legião Urbana tarde, lá em meados de 1999 por intermédio de uma amiga de colégio. Começou com Pais e Filhos e foi se alastrando como fogo em palha e no final tinha em meu repertório particular uns 85% das músicas da banda de Brasília.

Sendo que ouvia, imaginava uma série de TV ou até mesmo um livro em que eu pudesse ver aquelas histórias até então cantadas, sendo reproduzidas nas telas ou em páginas. Então veio Faroeste Caboclo no cinema e a propaganda do Dia dos Namorados com Eduardo e Mônica, sendo o primeiro uma decepção enorme e o segundo deixando um gostinho de quero mais.

Quando coloquei as mãos em Como Se Não Houvesse Amanhã, vi o tão esperado sonho de adolescência se tornando realidade. E já havia até elaborado um plano para aproveitar a leitura. O plano era: ouvir a música e ler o conto, então vieram os problemas logo no primeiro conto.

Muitos dos contos não condiziam com as músicas, sendo que um ou outro apenas citava o nome da música e fora isso, era muito diferente do que eu esperava. À medida que passava por contos de músicas que eu não gostava muito, tudo bem! Mas o coração foi batendo mais acelerado à medida que ia me aproximando daquelas músicas que eu havia elegido em outrora como minhas preferidas, afinal, o medo de que elas fossem violadas era enorme.

Então veio Por Enquanto e seu texto abordando a morte. Que conto bonito minha gente! O tipo de texto que mexe com tua emoção. Eduardo e Mônica foi outro conto que conseguiu se destacar, mostrando um futuro para o casal que combina mais do que feijão com arroz. Pais e Filhos, a música que me introduziu ao universo da Legião, também não decepcionou e fazendo o papel que um conto/livro tende a ter: deixar um pedaço dele no leitor. Meninos e Meninas foi outro conto que soube explorar a música de forma bem inteligente e coerente.

Dos 20 contos que a obra abrange, devo ter gostado uns 4 ou 5 se me lembro (e foram eles que salvaram o livro inteiro), o que é um número extremamente baixo perante o total. Tenho noção de que Como Se Não Houvesse Amanhã tem seus contos inspirados nas músicas da banda, logo, não eram obrigados a terem o mesmo enredo das mesmas e talvez esperar o contrário, tenha sido o motivo que o livro não tenha me tocado da forma que eu esperava.

site: http://brigadaparalela.blogspot.com.br/2014/12/bora-ler-07-como-se-nao-houvesse-amanha.html
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Aldemi Sousa 26/12/2012

Fraco
Promete muito e entregue quase nada.!!!
vsc bibliotecária 21/09/2015minha estante
zzz




Andre 06/03/2013


Realmente existem livros que não deviam acabar...que poderíamos ler pra sempre...toda vez que precisássemos de algum sentimento bom...de palavras sinceras e que mostram realidade e sonho ao mesmo tempo!

Embora cada conto deste livro leve o título de uma música, a temática e a narrativa não são limitados pelas letras.
O casal de “Eduardo e Mônica” se divorcia, acreditem! Quem pensaria em separar os dois?
“Será” torna-se o drama de uma menina na adolescência, e “Pais e Filhos” é uma reflexão sobre como essa relação muda na medida em que a vida adulta vai chegando.
Até João do Santo Cristo, o protagonista sofredor de “Faroeste Caboclo”, ganha um enredo menos trágico e mais atual... e sinceramente, acabei gostando muito da nova versão.
Um dos textos que mais gostei foi o de "Há tempos", escrito por um catarinense...falando da Br101 e do drama de famílias que moram nas margens da perigosa rodovia.
O trecho da foto é desse conto muito especial!

Ao contrário do que possa parecer, Como Se Não Houvesse Amanhã não é um livro apenas para fãs da Legião Urbana. Qualquer um que odeie declaradamente as músicas da banda poderia ler o livro e, ainda sim, envolver-se nas histórias sobre solidão, perda e amor que o compõem. Em grande parte das histórias, é até mesmo possível que o mais fiel dos fãs se esqueça de que está lendo um conto baseado em uma música, tamanho o envolvimento que os autores propiciam.

Um grande presente de aniversário...de irmão mesmo!
Henrique Rodrigues 21/02/2014minha estante
Obrigado pela leitura atenta, André. Você captou bem a intenção e o espírito da antologia. Abraço.




Micha 27/01/2012

Não sou muito fã de contos, mas como fã da Legião Urbana que sou, não poderia deixar de ler esse livro, e foi uma surpresa muito boa. Ideia bem original e encantadora, de mostrar os personagens das músicas de uma outra maneira (ou do jeitinho que os imaginavámos).

Ri, chorei. Pura emoção!!!
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Fátima 07/03/2012

Monte Castelo
Reúne uma série de contos inspirados nas músicas de Legião Urbana, seja na maioria delas, uma continuação da história interpretada por Renato Russo. Monte castelo, embora nao seja minha preferida, foi o melhor conto inspirado na minha opiniao. Wesley Peres acompanhou de fato a poesia e a pretensão da banda.
"Quando se tem uma história trágica, sempre a sensação de que se está acordado enquanto todos dormem. Bem, então se tem uma história. Quanto ao valor de se ter ou não uma história, isso é outra coisa"

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Natascha Oliver 18/07/2012

Urbana Legio Omnia Vincit: Como se não houvesse amanhã.
Primeira semana de faculdade e eu não poderia ter começado lendo livro melhor: Como se não houvesse amanhã de Henrique Rodrigues, livro Legionário e inspirador nessa minha nova fase.

“Este livro poderia ter sido apenas uma coleção de contos baseados em canções pop. No entanto, as obras nele incluídas extraem trechos, sensações, intenções e sugestões para formar um caleidoscópio rico e multifacetado, que – assim como a melhor canção pop – reflete todos nós.”

Não vou negar que quando Como se não houvesse amanhã chegou em minhas mãos, eu o imaginei alegre e triste, ritmado no compasso dos meus sentimentos e das batidas da bateria do Bonfá, profundo como a voz do Renato, marcantes como os solos do Dado, meio ao pé da letra, meio visto por mim, e devido a isso não sei dizer se me decepcionei ou me surpreendi.

Decepção, surpresa... Não são bem essas as palavras. É que quando se fala de Legião, elas sempre me faltam, pelo simples fato de eu achar que todas elas já foram ditas e musicadas com perfeição sem igual. E com relação a isso, eu não poderia estar mais errada.

Acho que o que eu mais estranhei – e talvez por isso eu tenha gostado, e muito – em Como se não houvesse amanhã, foram as perspectivas dos autores dos contos. Por serem breves, de temas diferentes e escritos por pessoas diferentes eles me fizeram ver as músicas do Legião por um outro ângulo, por mil outros ângulos que eu nunca imaginei ver. É como dizem “entenda como quiser”, transcreva como quiser, e isso me fez sorrir muito.

O livro foi organizado por Henrique Rodrigues, e é totalmente composto por contos feitos por fãs da banda, como Renato dizia “A verdadeira Legião Urbana são vocês”, e de fato assim foi feito. Os contos, abrangem todos as obras do Legião e foram dispostos na ordem dos CD’s, e é possível sentir aquela sensação de redescoberta do início ao fim. Imaginar a cena descrita ao som da música correspondente, não tem nada mais gostoso.

Folheando as páginas do livro, encontramos uma adolescente revoltada em Será; um Faroeste mais moderno, mas ainda assim intenso; o depois do ‘felizes para sempre’ de Eduardo e Mônica; recordações de um Tempo Perdido, na era da ditadura brasileira; a ausência do encanto em Há tempos, e muitas, muitas outras músicas – agora, devidamente historiadas – que ainda me fazem chorar, arrepiar e ter vontade de ir num show do Legião, mesmo sabendo que não é mais possível.

Sei que eu sorri, me emocionei, lembrei de cada letra das músicas, de cada acorde, e agora, mesmo sem querer, as vejo de modo diferente. Até os contos que não foram muito de meu gosto despertaram em mim novos sentimentos com relação às músicas, e isso é muito, muito bom!


Mais em: http://devaneandopravariar.blogspot.com.br/2012/03/urbana-legio-omnia-vincit-como-se-nao.html
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