As Cinzas de Angela

As Cinzas de Angela Frank McCourt




Resenhas - As Cinzas de Angela


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Súh 24/06/2022

Todo meu amor a Frankie
Que história maravilhosa, aquele livro que te faz chorar e que toca fundo seu coração. Se você acha que já sofreu muito na vida precisa ler esse livro para entender o que é dor, amor e superação , lindo!!!
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Maia 22/03/2020

Excelente autobiografia
A minha resenha desta obra no YouTube: https://youtu.be/7L8VuqJCFZo
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Wagner 29/12/2018

OITOCENTOS LONGOS ANOS...

(...) Muita gente por ai se gaba e chora sobre os sofrimentos dos primeiros anos, mas nada se compara à versão irlandesa: a pobreza; o pai bêbado, desempregado e loquaz; a mãe devota e arrasada, lamentando-se em frente a lareira; padres presunçosos, mestres tirânicos; os ingleses e as coisas terríveis que fizeram conosco durante oitocentos longos anos (...)

MCCOURT, Frank. As cinzas de Angela. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. pg 09.
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Lindsey 18/03/2017

Emocionante
Melhor já ir buscando o lencinho, já aviso porque a história é triste e real. Durante a Grande Depressão vivida pela Irlanda nos anos 30, o pequeno Frank (autor desse livro auto-biográfico) se vê em meio a pobreza extrema, com um pai alcoólatra, uma mãe deprimida e irmãos doentes. O cenário é desolador, onde ter o que comer e sapatos nos pés é luxo, mas mesmo assim, a história, que é contada pelo olhar inquieto e puro de uma criança, pode ser vista com o filtro da inocência, com doses de otimismo e por vezes, até mesmo humor. Não tem como entrar nessa história e sair ileso.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Sunshine 31/03/2012

“O que é a pobreza?”


“Quando penso na minha infância, pergunto a mim próprio como consegui sobreviver. É claro que foi uma infância infeliz: se tivesse sido feliz, dificilmente teria valido a pena. Pior do que qualquer vulgar infância infeliz é a infância infeliz de uma criança irlandesa, e, pior ainda, de uma criança irlandesa e católica.”

Este é um daqueles típicos livros que você ri, chora, emociona-se, zanga-se, apaixona-se, e quando chega as últimas páginas você fica com saudades dos personagens, de tão íntimo que se tornou deles.Você lê trezentas e poucas páginas em um só momento.

Trata-se de uma auto-biografia de Frank McCourt, escrita em primeira pessoa, que relata sua infância um tanto miserável, vivida na Irlanda nos anos trinta, período da Grande Depressão. Ele começa seu livro relatando a vida de seus descendentes, histórias complexas e hilárias vividas por seus avós e pais.

Ele e seus irmãos tiveram uma infância muito difícil, em um ambiente de muita pobreza, realçada pelo alcoolismo do pai, estados depressivos da mãe, mortes dos irmãos, constantes mudanças de moradia e fervor religioso da população. Há algumas passagens muito tristes, como quando precisam mendigar uma cabeça de porco para a ceia do natal ou quando sonha comer um ovo todos os dias e comprar calçados para ele e seus irmãos.

No entanto em nenhum momento ele lamenta isso, pelo contrário, conta a história de um modo tão inocente, vistos pelos olhos de uma criança que, é impossível você não dar boas gargalhadas na leitura deste livro.Nos motiva a ver a vida por um outro ângulo, a pensar que por pior que ela esteja é possível melhorar, mexe com nossos sentimentos, enfim, a leitura deste livro é indispensável.
Alan Ventura 02/04/2012minha estante
Parabéns pela resenha Shadia, está excelente. Iniciou muito bem sua carreira como resenhista do skoob. Que esta seja a primeira de muitas! Beijos.


Fran Kotipelto 04/04/2012minha estante
Resenha muito boa, difícil algum curioso sobre o livro, lê-la, e não desejar obter a obra. Meus parabéns Shadia, você está no caminho certo. Beijinhos.


Jorge 08/11/2016minha estante
Bela resenha. meus parabéns . Somente lendo o livro e vendo o filme para sentir todas as emoções descritas.




Fernanda :) 21/05/2010

A biografia de Frank McCourt me surpreendeu. Não só por ter sobrevivido à uma infância miserável em época de guerras, de fome e frio, passando pelo alcoolismo do pai e a morte dos irmãos, mas por ter conseguido relatar tudo isso com uma sutileza e inocência impressionante, com um toque de humor e ironia que faz a narrativa fluir de uma maneira deliciosa. É sem dúvidas uma história absurdamente triste, com passagens como a do professor que dava as cascas da sua maçã para o aluno que respondesse à uma pergunta corretamente (deixando os outros famintos passando vontade), a sorte tremenda de encontrar uma uva-passa no pão da escola (o pão de passas que nunca tinha passas), ou a sorte de conseguir uma cabeça de porco para a ceia de Natal. Por outro lado, impossível não rir com os pensamentos do pequeno Frank e sua visão inocente da vida, sonhando em poder ter um ovo para cada um no jantar e poder comprar sapatos para todos os irmãos. Indescritível.
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