O dia em que matei meu pai

O dia em que matei meu pai Mário Sabino
Mário Sabino




Resenhas - O Dia Em Que Matei Meu Pai


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Christiano 11/09/2020minha estante
ISSO!!!!




Aline Stechitti 18/12/2013

Mito de Édipo... De novo
Mario Sabino - 221 páginas - Record

Esse livro começou bem, mas me perdeu na parte em que o assassino mostra o livro que escreveu. O livro dentro do livro é muito chato, muitas divagações e cenas mal descritas que me deixaram entediada. Quase desisti de ler nessa parte e não sei que milagre me fez voltar.
Acho que a esperança de que quando o narrador principal reaparecesse a coisa ficasse legal outra vez, o que até ficou, mas mesmo assim é muita divagação...

Acreditei que a história fosse outra, um suspense, algo parecido, mas não, é filosofia. Pura e confusa filosofia sobre Deus, sobre psicologia e relacionamento pai e filho.
Eu gosto de filosofia e psicologia, mas faltou a história mesmo. É tudo muito vago, pouquíssimos detalhes e tramas. Parece q o autor quis filosofar e criar uma livro que entrasse pra história ou sei lá o que.

Como estudante de psicologia, encontrei trechos muito interessantes. Deu pra ME imaginar com um paciente desses, deu até pra rever algumas ideias de como deve ser o tratamento de alguém, de como funciona a mente de uma pessoa assim e tudo mais, só que, como leitora, o livro me entediou muito. A forma como é escrita é muito chata.

Enfim... Recomendo pra quem gosta de filosofia e psicologia e que não se importa com a história em si. Ah, o final pode ser surpreendente p algumas pessoas. Pra mim não foi pq liguei imediatamente ao mito de édipo.

site: http://alinestechitti.blogspot.com.br/
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Bianca Martins 11/11/2013

Previsível
Ao contrário do habitual, o mistério deste livro não é sobre quem é o assassino (que está explicito no título), e sim o porquê de tal ação.

A história é contada de maneira que dá a entender que o narrador (e assassino) está à conversar com uma mulher oculta.
o Livro é dividido em 3 partes.
A 1° começa com ele contando sobre o assassinato e alguns dados de seu passado.
A 2° trata-se de um livro inacabado escrito pelo personagem/assassino.
E a 3° é a continuação e desfecho da história principal.

Infelizmente o autor foi muito previsível e o possível motivo do assassinato fica exposto á partir do começo da 3° parte (entre outros motivos contados ao longo da 1° também).
Para mim não ouve um grande mistério.

A leitura é rápida e de vez em quando massante.
De maneira geral é um livro bom e clássico.
SERGIO 27/08/2014minha estante
Bom dia Bianca, desculpa, não quero ser mal educado, é que, sinceramente, não consigo gostar de autores nacionais, principalmente, os que estão emergindo, sei lá da onde.Os assuntos são sempre esses. É só um comentário e não uma critica a sua resenha.




LidoLendo 12/01/2012

Sensacional!
Nunca um livro me prendeu tanto a atenção quanto O Dia Em Que Matei Meu Pai. A história já começa com o cerário de um filho que matou o proprio pai. Parece óbivio pelo título, mas não é só isso...

No desenrolar da trama, há histórias pararelas, traição, promiscuidade e justificativas que levaram um filho a cometer o crime.

Mas o que mais me chamou atenção, foi que o personagem conversa muito com o leitor... às vezes eu sentia raiva, às vezes concordava... me senti totalmente inserida na história, por muitas vezes fiquei julgando o personagem, mas não de uma forma inquisitiva, e sim, fazendo uma análise dos fatos, como se eu quisesse e pudesse guiar o personagem em seu caminho... como se eu pudesse, com meus conselhos ao personagem, mudar o que já estava escrito nas próximas páginas.

Sempre me gabei por "adivinhar" os finais de livros e filmes, sempre achei tudo meio óbvio... Mas o final d'O Dia Em Que Matei Meu Pai é tão bombástico e surpreendente que me arrepio só de lembrar!

Leitura recomendadíssima!
Luciana 04/06/2012minha estante
Oi Isa, td bem?
Comprei esse livro por causa da resenha que vc fez no seu canal no youtube, e realmente foi uma ótima dica, eu adorei o livro, devorei a leitura acho que em dois dias, e com certeza, vou indicar sempre tbm...

Bjos,
Luciana


JCBoteon 27/07/2012minha estante
Vou comprar esse livro pela sua resenha.
Você sempre recomenda livros ótimos *-*


Mônica 03/09/2016minha estante
Oi Isa, adorei sua resenha, estou ansiosa para ler.


Edison.Eduarddo 07/06/2018minha estante
Que livro! Uau! Amei! Principalmente a 2ª parte, q li direto.... Indicação sua, Isa, obrigado!




Sty 06/04/2011

Estimulante
Sem duvida, um livro que quer perturbar, a começar pela capa! Fala sobre um assassino, que se salvou da prisão por alegada demência, procura com ajuda psicológica encontrar ele próprio as razões que o levaram a matar o proprio pai. Há um livro introduzido no meio do romance traz outra história, paralela, de perversão e de morte.Ele tenta demonstrar, com sucesso, que a boa literatura pode ser movida pela infelicidade. E o parricida é um filho infeliz,um marido infeliz. A soma de negativos dá, inevitavelmente, um assassino feliz!!!
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LidoLendo 12/01/2012minha estante
Adorei a conclusão do "assassino feliz".




Jamille Santos 21/11/2010

O dia em que matei meu pai
É um livro que começa de forma bem impactante, pois mesmo sendo uma produção literária eu senti algo diferente por se tratar da morte de um pai e o assassino ser o próprio filho. Ao contar a sua história o assassino/filho aborda algumas questões que muitas vezes são indagações que costumamos fazer no nosso dia a dia. Do meio para o fim o livro prende o leitor ao texto, o autor até chega a dar a sensação de que o leitor não vai ter supresa com o final, mas ao ler a ultima página a frase que me veio à cabeça foi esse car é um gênio, pois eu nunca esperava encontrar o desfecho que encontrei.
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