A obra busca suscitar importantes questões, pouco conhecidas da cultura popular pernambucana, narrando a guerra entre as famílias Bezerra (chefiada pelo coronel Bezerra, partidário do general Dantas Barreto) e Araújo (liderada pelo Coronel Bastô Araújo, seguidor do conselheiro Rosa e Silva) pelo controle do comércio do algodão, formação de curral eleitoral e manutenção do poder. A eleição para governador daquele ano (1911) é tida como a mais acirrada de Pernambuco. No livro, é possível ler trechos das correspondências trocadas entre os líderes à época.
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