O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão convida o leitor a caminhar pelas ruas das cidades brasileiras no século XIX e enxergar o sistema escravista em funcionamento, observando como se dava a opressão de milhões de homens, mulheres e crianças, respondendo várias questões:
Como era a regulamentação da vida dos escravos nas cidades do Império?
Qual a diferença entre escravo de ganho e escravo alugado?
O cativo poderia se casar?
A Igreja apoiou a abolição da escravidão?
Como se organizava o Mercado de Escravos?
Havia tributos sobre o comércio de cativos?
Como a lei tratava os Africanos livres?
Como era a estrutura da Lei Eusébio de Queirós, o marco para o fim do tráfico de escravos?
Os libertos poderiam votar e ser eleitos?
Qual o procedimento para se obter judicialmente a liberdade?
Havia algum meio para reescravizar uma pessoa?
As revoltas de escravos eram criminalizadas?
Houve grandes insurreições de escravos no Brasil?
Qual o rito previsto na Lei do Ventre Livre para libertar escravos?
O Manual Jurídico da Escravidão: Cotidianos da Opressão explora e aprofunda temas que não foram objeto de estudo no Manual Jurídico da Escravidão: Império do Brasil, de forma simples e objetiva, sistematizando o assunto, permitindo ao leitor compreender como o sistema escravista se estruturava nos seus detalhes e, consequentemente, a realidade de exclusão por ele construída.
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