MAO II

MAO II Don DeLillo


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MAO II





Bill Gray, um famoso escritor, abandona o seu isolamento ao tornar-se a figura principal de um evento encenado para forçar a libertação de um poeta feito refém em Beirute. Mao II explora um mundo em que o poder de um escritor para influenciar a vida íntima de uma cultura pertence a fabricantes de bombas e a terroristas.

“Este romance é extremamente belo. Numa viagem de cortar a respiração, DeLillo leva-nos para além das versões oficiais da nossa história quotidiana, por detrás de todas as crenças fáceis que alimentamos sobre nós mesmos, com uma visão ousada e uma voz eloquente e moralmente atenta que não tem par na literatura americana.” [Thomas Pynchon]

“Mao II é uma obra de ficção não só surpreendentemente adequada aos nossos tempos, mas também rica e compensadora para quem queira compreendê-los.” [Sunday Times]

“O Leitmotiv do livro é a multidão: DeLillo vê-a na repetição que Warhol faz da imagem de Mao na sua serigrafia Mao II, vê-a ainda na praça de Tianamen, em Hillsborough
e no funeral de Khomeini.” [Financial Times]

De Don DeLillo, a Relógio D’Água publicou Os Nomes, O Corpo Enquanto Arte, Valparaíso e Cosmópolis.


Bill Gray, um famoso escritor, abandona o seu isolamento ao tornar-se a figura principal de um evento encenado para forçar a libertação de um poeta feito refém em Beirute. Mao II explora um mundo em que o poder de um escritor para influenciar a vida íntima de uma cultura pertence a fabricantes de bombas e a terroristas.

“Este romance é extremamente belo. Numa viagem de cortar a respiração, DeLillo leva-nos para além das versões oficiais da nossa história quotidiana, por detrás de todas as crenças fáceis que alimentamos sobre nós mesmos, com uma visão ousada e uma voz eloquente e moralmente atenta que não tem par na literatura americana.” [Thomas Pynchon]

“Mao II é uma obra de ficção não só surpreendentemente adequada aos nossos tempos, mas também rica e compensadora para quem queira compreendê-los.” [Sunday Times]

“O Leitmotiv do livro é a multidão: DeLillo vê-a na repetição que Warhol faz da imagem de Mao na sua serigrafia Mao II, vê-a ainda na praça de Tianamen, em Hillsborough
e no funeral de Khomeini.” [Financial Times]

De Don DeLillo, a Relógio D’Água publicou Os Nomes, O Corpo Enquanto Arte, Valparaíso e Cosmópolis.

Ficção / Romance

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