A insularidade é mais, muito mais do que espaço, é modo de ser, de pensar, de sentir, de expressar. Há entre o ilhéu e a ilha uma simbiose perfeita, aquela que o escraviza e liberta, que planta, sobre o desespero - da geografia à guerra colonial - e a desconfiança, outras formas de espera jogadas sobre um mar horizonte. São marcas tão profundas que fazem da terra vida e, da vida, texto.
História / Literatura Brasileira