Cubista sem ter conhecido Picasso ou Braque, surrealista antes do surrealismo, dadaísta antes do dadaísmo, confundido como futurista, Duchamp circulou nos mais importantes movimentos artísticos do século. Foi um pouco de tudo e muito dele mesmo. Para ele não havia manifestos, programas nem palavras de ordem : "Quero ser livre, quero ser, acima de tudo, livre de mim mesmo". Não deixou um pensamento: deixou uma obra. Foi, antes de tudo, um espírito rigoroso, um metódico com uma curiosidade inesgotável: o Da Vinci da arte moderna.
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