Em Maria com Marcel: Duchamp nos trópicos, Antelo parte da permanência de Duchamp em Buenos Aires (que vincula com a Semana Trágica e a rebelião anarquista) para traçar um percurso labiríntico cujas marcas fundamentais são a relação amorosa do artista com Maria Martins, os avatares latino-americanos entre o surrealismo bretoniano e o batailliano e a noção duchampiana de “infraleve” aplicada à experimentação ensaística.
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