Excelente psicobiografia, que tenho como modelo – indiferente se é ou não de uma pessoa conhecida. Mostra a construção de subjetividades em um ambiente ao mesmo tempo castrador e voluptuoso, ingênuo/ perverso/ mau/ mal.
Fundamentado no plano científico – psicológico - e mostra as subjetividades desse mito do cinema – construído pela sociedade e história norte-americana – dentro dos contextos vivenciais e concretos (sócio-históricos), além de pontuar o “machismo” em cima do mito.