"Máscaras de carne, plásticas ainda frescas, uma cicatriz no lábio inferior, uma tonalidade anêmica, cosméticos contrabandeados, sombras, barbas, lentes de contacto, lágrimas infames e programadas que se repetem secularmente em cada cara... E na penumbra das clínicas, os magos da estética fazem e refazem caras, bustos e barrigas do populacho invólucro. Mas, como bem sabia o velho Descartes: personne ne peut longtemps porter un masque!"