[Matura Idade, 1966-72, David MOURÃO-FERREIRA] Nas palavras do prefaciador, Vasco Graça Moura, «(...)podemos considerar esta obra um grau mais avançado, na senda do erotismo, daquela "arte de amar" que era já o subtítulo de Infinito pessoal e ao mesmo tempo um acentuar vivencial daquele sentimento da efemeridade de tudo que já marcava profundamente a melancolia elegante das fascinações que se exprimiam no cosmopolitismo visionário de Do tempo ao coração.»
Poemas, poesias