Meio ambiente, saneamento e engenharia no Império e na Primeira República

Meio ambiente, saneamento e engenharia no Império e na Primeira República Simone Fadel


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Meio ambiente, saneamento e engenharia no Império e na Primeira República





Um histórico das ações de um grupo de engenheiros que, no início do século XX, formou a Comissão Federal de Saneamento da Baixada Fluminense entre 1910 e 1916. Na época, sanear era nacionalizar, no sentido de tornar pertencente à nação. Foi uma iniciativa que se utilizou de recursos orçamentários públicos para traçar caminhos de intervenção Técnica no meio ambiente, especificamente nas bacias hidrográficas que tornavam a Baixada Fluminense um espaço social marcadamente insalubre e desvalorizado. A obra é centrada na figura do engenheiro-chefe da Comissão, o bacharel em ciências físicas e matemáticas Fábio Hostílio de Moraes Rego (1849-1917), maranhense, que se fez engenheiro civil na prática profissional ainda nas décadas finais do Império e que, com e como tantos outros colegas, construiu e procurou pôr em prática uma agenda de mudanças sociais e de progresso técnico para o país.

Engenharia / História do Brasil

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