Memórias de Adriano

Memórias de Adriano Marguerite Yourcenar


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Memórias de Adriano (Mestres da Literatura Contemporânea #5)





Pouco antes de morrer, o imperador Adriano, Pontifex Maximus dos territórios romanos entre 117-138 d.C., decide escrever uma longa carta-testamento ao jovem Marco Aurélio, o futuro imperador-filósofo.

Nela Adriano passa em revista os principais episódios de sua extraordinária existência: a relação de afeto com a mulher de Trajano, Plotina; as campanhas militares em diversas regiões da Europa; as viagens à Ásia Menor; a paixão pela caça; as discussões filosóficas com os principais pensadores do seu tempo; as relações com Trajano, seu antecessor; e o casamento com Sabina.

No entanto, não são as façanhas públicas e heróicas que constituem o centro vital do relato do velho imperador, mas seu amor pelo belo jovem grego Antínoo, que se matara no auge do esplendor físico.

A partir dessa perda, Adriano se interroga sobre o destino, a precariedade da vida e a inevitabilidade da morte, que não poupa senhores nem escravos. "Esforcemo-nos por entrar na morte com os olhos abertos", escreve o imperador em seus últimos dias, seguindo os preceitos da filosofia estóica que sempre o nortearam.

Lançado em 1951, este romance de Marguerite Yourcenar consumiu quase 30 anos de pesquisas e logo se tornou um clássico da literatura moderna. Poucas vezes uma experiência histórica específica --a biografia de um homem ilustre e o prenúncio da decadência de Roma-- foi transformada pela ficção de modo tão vivo quanto nestas Memórias de Adriano.

Biografia, Autobiografia, Memórias / Ficção / Literatura Estrangeira

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on 11/12/23


“Nada mais sórdido do que um cúmplice.” * * “A própria solicitude pode ser fatigante, ainda quando sincera.” * * “O verdadeiro lugar de nascimento é aquele em que lançamos pela primeira vez um olhar inteligente sobre nós mesmos: minhas primeiras pátrias foram os livros. Em menor escala, as escolas.” * * “Em todo combate entre o fanatismo e o senso comum, este último raramente é o vencedor.” * * “A passagem do tempo não faz senão adicionar uma vertigem a mais à desgraça.” *... leia mais

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