Há mais de uma coisa que chama a atenção logo no título deste livro. A referência à célebre obra de Machado de Assis é a primeira; o fato de ser “quase” póstumas é a segunda; de serem memórias de um ex-torturador é a terceira e mais intrigante, afinal, o que haveria de se procurar nas memórias de um agente da violência dos porões da Ditadura que se poderia lhe aproximar em título a Brás Cubas?
O fato é que nem quem for procurar neste Memórias quase póstumas um relato “sério” da págin...
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