"'Merlim' é uma estória de nossa época: o fracasso das utopias, isto tem a ver conosco, ou pelo menos sinto assim..." Tankred Dorst.
"A superação de uma pobreza imaginativa, isto também é próprio de Dorst: ao quadro de personagens de seu 'Merlim' pertencem dragões, gigantes e anjos; cavaleiros, morte e diabo". Georg Hensel, Frankfurter Allgemeine Zeitung, 17.10.81.
"O livro de Dorst, uma mistura de peça teatral, prosa e poesia... A utopia da Távola Redonda referia-se à Cavalaria no seu apogeu. Os cavaleiros combatiam por seus ideais e por uma vida que tivesse sentido. A utopia da sociedade de massa, o progresso, é o triunfo da tecnologia sobre tudo isto". Helmut Schödel, Die Zeit, 30.10.81.
"No fim o 'Merlim' selvagem, feroz de Dorst é uma fábula de um mundo que traz para si o seu próprio fim". Urs Jenny, Der Spiegel, 26.10.81
Rei Artur: Mas talvez toda a nossa bela Tábola redonda acabe na batalha de amanhã.
Merlim: Você quer dizer que a história contradiz a utopia?