Metadiálogos

Metadiálogos Gregory Bateson


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Metadiálogos (Trajectos)





Serão os sábios ocidentais capazes de, para além da enorme quantidade de informação armazenada, para além da enorme estruturação da linguagem usada, para além da enorme criatividade científica... descobrir a pequena serenidade, a pequena calma, o lúcido olhar, a conversa local?

Estas atitudes codificam também muito do que diferencia a filosofia ocidental da oriental. Os metadiálogos de Gregory Bateson representam já a união entre estes dois pontos de vista fundamentais.

Dos sete metadiálogos, o primeiro, «Porque é que as coisas se desarrumam?» é a mais brilhante e terna explicação do conceito da entropia. O segundo, «Porque é que os Franceses mexem muito os braços?», é a mais brilhante e terna explicação do estatuto da comunicação não verbal.

Do terceiro, «Acerca de jogos e de ser sério», o verdadeiro diálogo entre macho e fêmea, nada mais se pode dizer que não seja esta fantástica verdade: o «incesto» cognitivo é a semelhança dos genes. No quarto começámos a perceber o que explanar um conteúdo tão denso aqui como «cibernética», «cognição» e o resto que adiante se verá. No quinto, «Porque é que as coisas têm contornos?», voltamos a um verdadeiro metadiálogo, de macho e fêmea, de pai e filha: o sinal do sexo e o sinal da hierarquia, com o sinal da humildade. O sexto metadiálogo, «E porquê um cisne?», atinge os mais altos níveis de estética e da indagação sobre um «assunto problemático».

O sétimo, «O que é um instinto?», é universitário.

Carlos Henriques de Jesus

Educação / Filosofia

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Beatriz
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26/04/2016 16:56:52

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