Meu Fausto

Meu Fausto Paul Valéry


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Segundo o próprio Valéry, o processo da criação de Meu Fausto se deu sem plano preconcebido. A observação não deixa de ser surpreendente vinda de alguém chamado de "poeta do rigor impassível da mente" por Ítalo Calvino, ele também cultor do demônio da exatidão. A correspondência do poeta francês e muitas páginas dos Cahiers também vieram revelar os "arredores" da elaboração de Meu Fausto: Valéry, então um homem de sessenta e dois anos, se apaixona pela jovem Jeanne Loviton, que irá abandoná-lo para se casar com o editor Robert Denöel, ao final, assassinado em 1944, por ter colaborado com os nazistas. O poeta jamais vai se recuperar do duro golpe, e morre no verão de 1945, permanecendo Meu Fausto, que se esperava seria a grande realização de Paul Valéry, na condição de "esboços", obra aberta à espera de continuidade nas recriações futuras do mito do Fausto.

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