O pai de Lizzie achava que era um pássaro. Corria pela sala agitando os braços, piava, grasnava e até comia minhoquinhas.
Participando da sua fantasia, a menina aprendeu a apreciar o colorido e a maciez das penas dos pássaros, a construir ninhos aconchegantes e a montar asas enormes. E, mais do que isso, aprendeu a amar e a aceitar o carinho daquele homem tão especial e tão diferente dos outros.