MINHA ANÁLISE COM FREUD: REMINISCÊNCIAS

MINHA ANÁLISE COM FREUD: REMINISCÊNCIAS Abram Kardiner


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MINHA ANÁLISE COM FREUD: REMINISCÊNCIAS





No final de abril de 1921, Abram Kardiner havia recebido uma carta de Freud com as seguinte palavras: “Tenho o prazer de aceitá-lo para análise…”. Assim também começa a narrativa com as reminiscências de Kardiner sobre o período em que esteve em análise com Freud. Seu relato é uma das narrativas mais consistentes sobre a intimidade de uma experiência analítica com Freud em Viena.

O autor rememora, de maneira afetiva mas também crítica, essa experiência que mudaria “seu destino e sua existência”, ocorrida cinco décadas antes. Com isso, Kardiner, que se tornaria um dos fundadores da New York Psychoanalytic Institute pouco tempo depois da análise, concebeu um notável documento histórico e clínico. Em sua rememoração, acompanhamos os pensamentos íntimos do autor sobre a sua infância, mas também a escuta sensível de Freud, conduzindo o processo analítico com intervenções precisas e intuitivas.

Voltado para um público amplo, o livro “permite espiar, como que por meio de um olho mágico, os bastidores dos primórdios da psicanálise”, nas palavras do psicanalista Rodrigo Lage Leite, que assina o texto de orelha.

Já o posfácio de Anat Tzur Mahalel para esta edição destaca o caráter elaborativo do luto na escrita memorialística de Kardiner e as reverberações duradouras de sua análise para sua vida.

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