A cada instante, nosso dia a dia é medido, fragmentado. Dias se vão, semanas se vencem, meses se cansam e anos terminam.
Tudo recomeça. Mais de uma vez. E mais outras.
Assim é nosso tempo. Crônico. À espera de cura. De novas atitudes. Novos finais. Novos (re)começos.
Minha fúria e outros demônios divide-se em "noite" e "dia", apresentando vinte e quatro histórias, uma para cada hora do relógio (aqui, representando também a vida). Algumas, podiam acontecer; outras, nem deveriam existir.
Vinte e quatro protagonistas fazem maratona por estas páginas através de lágrimas, risadas, absurdos, conselhos, avisos, declarações, finais e começos felizes ou infelizes.
Vinte e quatro crônicas falam de vida, morte, crenças, sonhos, desejos, sentimentos, sensações e o próprio ato de escrever.
Assim como em nossas vidas-relógios reais, onde registramos o ponto invisível e quase não temos intervalos, este livro traz momentos.
Crônicas