Mobpoéticas à Mão

Mobpoéticas à Mão Francisco Silva Cavalcante Júnior


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Mobpoéticas à Mão





No final da tarde, o sopro que rege o amanhã é paisagem; ou, a dança das chamas rabeada em imagem; ou, o sacrilégio macio dos dogmas lunares; ou, somente, Mobpoéticas. Entenderam? Estão perdidos, leitores(as)? Não é por acaso. O medo dos desvios e desvarios da Razão, que foi a arma que prendeu a imaginação e a sensibilidade no terror do futuro, é aqui substituído pelo testemunho da leveza que brota quando se habita o presente. É um testemunho porque nos apresenta uma trajetória de encontros com a vida. As Mobpoéticas são rastros do mundo. Porém, é também, e principalmente, um convite. Um daqueles inusuais, em tempos de produtividade cega: deleitar-se com a leitura como uma experiência na qual não há o dever de aprender nada, progredir em nada e aplicar a nada - ainda que tudo isto, porventura, possa acontecer. Assim, as frituras de Francisco Silva Cavalcante Junior retomam a tradição da skholé ("escola" em sua acepção grega), tema caro ao autor desde suas primeiras obras, na medida em que oferece a experiência de um tempo sem destinação. Resta-nos saborear este convite. - Yuri de Nóbrega Sales

Poemas, poesias

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