Relato de como uma moça, numerária do Opus Dei, soube abraçar a cruz de forma heróica, com naturalidade, vivendo esquecida de si mesma, atenta aos demais e fiel à sua vocação à Obra.
Montse Grases, a segunda de uma família de nove irmãos - profundamente católica e unidíssima -, foi sempre uma moça direita e pura, bonita, simpática, esportiva, divertida, religiosa sem beatice e absolutamente normal. E como faz parte da normalidade ter, ao lado de belas virtudes, alguns defeitos, Montse também os tinha - não nasceu com auréola de santa.
Morreu com fama de santidade aos 18 anos de um cancer ósseo. Atualmente é "serva de Deus", esse termo é usado para indicar que foi aberto um processo de canonização em nome da pessoa.