Mullets & Muletas

Mullets & Muletas Bruno Sorc


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Mullets & Muletas


Não sou mais meu refém




A continuação da saga em poesias dramaticamente excitantes, continua. Com seus corpos desenvolvidos por minhas mãos realizadoras de sonhos. Mando para as prateleiras logo meu segundo livro de poesia, para de vez, exorcizar tudo de 2007 pra cá. Evolui muito após dar a vida ao primeiro deles, mas eu amo cada um. Mesmo alguns sendo a pior das feridas ou a mais praguenta das doenças. Venha presenciar o resto da transformação de um grande homem. Das frases escorrendo pelas fendas dos punhos até no brilho dos dentes ao estufar o peito. Deguste um dos orgasmos do meu talento nesta obra:

Lágrimas másculas fazem uma dura travessia
Explorando e avançando neste meu rosto
Esculpido por dor e desespero
Destilando-se e transmutando-se em alívio na sua pesada queda
Ao escutar essa música pela manhã deste sábado sem nexo
O esquema é criar cenas momentâneas e aproveitá-las
O tempo vai levá-los, mas não poderá mudá-los, alterá-los
Aquilo sempre vai ser seu
Sempre vai ter acontecido, Aquilo vai ser sempre o seu abrigo
E pensando nisso, a noite chega, junto com toda essa ânsia
Qual é a coisa mais difícil da vida?
Diz pra mim?
Deixar de ser , de ter ou de querer?
Não quero vomitar meus problemas no seu cólo!
Eu não preciso de suas mãos para limpar a minha bunda!
Não é auto-confiança. É raiva!
A vida de deixa morrer
A questão é que o fraco
O fraco não escolhe o seu túmulo.

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