Ficou por um tempo sentado na cama, pensando. A insanidade crescendo. O garoto doce, apaixonado, amigo, que um dia existiu estava morrendo aos poucos (ou rapidamente), tomado pelo sentimento de traição e pelo ciúme. Enquanto estava sentado, o sorriso não saía de seu rosto. O mais apavorante de tudo era que seus olhos não sorriam junto. Era um sorriso forçado, um sorriso medonho, de alguém prestes a cometer uma loucura. O sorriso de um assassino em vias de matar alguém.
Terror