Depois de mais de dez anos, Carlos Cardoso volta à poesia com Na Pureza do Sacrilégio. O livro chega com a chancela de textos elogiosos de Antonio Cicero e do crítico Silviano Santiago. “A escrita poética desnuda a pureza pelo sacrilégio para purificá-la ainda mais; desnuda o sacrilégio pela pureza para conspurcá-lo ainda mais”, escreve Santiago, que aproxima Carlos Cardoso a Fernando Pessoa, Octavio Paz e João Cabral de Melo Neto para apresentá-lo ao leitor.
Poemas, poesias