Não ando, mas rodo

Não ando, mas rodo Renato Maia Wolochate


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Não ando, mas rodo


ABC do lesado medular




O autor é o engenheiro civil Renato Maia Wolochate. Em 1983, ele foi atingido por uma barra de ferro em um incêndio e desde então passou a andar em uma cadeira de rodas. Enfrentou uma série de desafios para se adaptar à sua nova vida. Em seu livro, dá uma série de dicas sobre diversos assuntos, como casamento, namoro, sexo, vida familiar, trabalho e viagens. Renato explica que enfrentou uma série de desafios até se adaptar à nova realidade. Mas conseguiu retomar as rédeas de sua própria vida. Voltou a trabalhar, viaja sozinho dirigindo o próprio carro e namora muito. Conta que é comum as pessoas acharem que a vida afetiva não tem mais solução, mas não é bem assim. Uma mulher nunca vai dar atenção a um cara numa cadeira de rodas. Mas a partir do momento que ela pergunta: que horas são? Você tem toda as chances do mundo, comenta com bom humor.

Outro erro cometido pela família e amigos é ficar com pena. Costumam visitar o lesionado, mas não convidam para programas fora de casa e o isolamento aumenta. É importante sair, ver a natureza, participar dos programas, fala.

O livro também traz dicas práticas para o dia-a-dia, como a alimentação, vestuário, necessidades fisiológicas, entre outros.

Autoajuda / Biografia, Autobiografia, Memórias / Medicina e Saúde

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