Não Há Palavras

Não Há Palavras Zhang Jie


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Não Há Palavras (Gradiva)





Não Há Palavras para exprimir a força de um sentimento que arrasta consigo a alma e muitas vezes a seca ao ponto de a tornar para sempre árida; ou que, pelo contrário, a enche ao ponto de extravasar, apagando a razão. Esse amor inexprimível está aqui, nas páginas deste romance: homens e mulheres à mercê dos sentimentos, que vivem as suas vidas unidos e separados por vicissitudes e paixões -tendo como fundo um país imenso, antiquíssimo, de civilização rica e complexa, que mudou com inaudita rapidez e violência no breve espaço de um século. Não Há Palavras tem a respiração profunda da época que narra -o século XX - e tem o sabor do quotidiano nas suas personagens grandes e pequenas, mesquinhas e verdadeiras,com fraquezas mas também capazes de um extraordinário heroísmo.

Este romance é um fresco memorável que remete para a grandeza de Doutor Jivago, de Boris Pasternak: leve e poderoso, surpreende a cada página -um mosaico feito de histórias individuais e colectivas, reconstituído, reconstruído e oferecido à memória e ao futuro.

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Roberta
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18/02/2018 20:51:59

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