Os textos que finalmente são publicados no Brasil são “As artimanhas do tédio” e uma adaptação de “Le diable c’est l’ennui” (“O diabo é o tédio”), uma transcrição de um workshop ocorrido em Paris, nos dias 9 e 10 de março de 1991. “O peixe-dourado” e “Não há segredos” são adaptações de palestras dadas em Quioto quando da premiação pela Fundação Inamori, em novembro de 1991.
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