Não para Consolar

Não para Consolar Max Martins


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Quarenta anos de lida com a poesia separam o primeiro livro de Max Martins, "O Estranho" (1952), desta edição, em 1992. A poesia de Max, longe de ter tido um curso evolutivo tranquilo, desenvolveu-se aos sobressaltos, em surtos de criação que formam sucessivos ciclos entre o livro de 1952 e o atual. Para ele, cultivar a poesia significa estudá-la, cultivar o conhecimento do mundo através dela. (Benedito Nunes)

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Vivi
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05/03/2009 16:45:40

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