Em junho de 1913, haviam-se reunido, no Museu Americano de História Natural da cidade de Nova York, um dos diretores desta instituição, Theodore Roosevelt, um sacerdote católico e alguns naturalistas. O projeto de uma excursão pelo interior do Brasil apresentado por Roosevelt, com o intuito de estudar e recolher exemplares da fauna dessa região, fora então abraçado entusiasticamente pelos presentes. O interesse científico e, sobretudo, o exotismo da aventura em terra estranha levaram Roosevelt a transformar-se em uma nova sorte de sertanista, à cata de exemplares zoológicos, observador inteligente da terra e do homem, explorador da geografia de zonas ainda não exploradas pela civilização ocidental
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