Neomarxismo: Indivíduo e Subjetividade

Esta obra mostra, com clareza, que uma disciplina, para ser crítica, não pode se deixar prender a nenhuma ortodoxia.
Mostra também que a História, realidade concreta, transforma-se através de contraste.
O tempo - o movimento decorrente da atividade humana no seu cotidiano, cria novas formas de individualização. São novas formas de produção de vida, de emoções, de valores, de pensamento, ou seja, novas formas de subjetivar a objetividade.
É dentro deste movimento que o pensamento filosófico neo-marxista adquire uma importância fundamental para psicologia crítica. Esta é a proposta do autor ao analisar a subjetividade em autores neo-marxistas: encontrar novos desafios para pesquisa científica.
[Sinopse por Silvia T. Maurer Lane]