Sustento a idéia de que Next não tenha sido escrito para entreter os leitores. Suponho que a verdadeira intenção de Crichton tenha sido a de tecer um amplo panorama dos absurdos da ciência corporativa no mundo atual, escrevendo pequenas histórias paralelas que mexem com bizarras situações envolvendo experiências genéticas, evidenciando, assim, o quanto a humanidade está extrapolando os limites da razão nas pesquisas científicas. (...) Nesse caso, o livro cumpre muito bem o seu papel.
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