O livro trata da lei de 10 de junho de 1835 nos seus antecedentes imediatos e na sua aplicação ao longo da história imperial. Por meio de densa investigação arquivística consegue estabelecer em diferentes conjunturas o número de escravos condenados à morte nas províncias do Rio de Janeiro Minas Gerais e São Paulo bem como as comutações ocorridas pelo exercício da graça imperial. O autor considera a questão da consciência e da conveniência da lei as prerrogativas do rei - isto é das autoridades envolvidas na execução da sentença até o presidente da província e o próprio monarca - e passa a analisar a aplicação dos diferentes artigos inclusive as eventuais controvérsias geradas.
História / História do Brasil