Se o primeiro livro de J. Dellova, AMO, caracterizava-se, em essência, pelo extravasamento amoroso, já neste "No Peito Há uma Porta Que se Abre" o leque de sua temática se amplifica. [...]
(LUZ E SILVA) "Sou homem de marcas / do tempo / que nas mãos releva / cicatrizes de labor... / no peito / constante brado de liberdade / ecoa infinitamente no / espaço, / na alma / amontoado calor de brasas / destas almas vividas, / nos pés / as asas me levam / a quaisquer lugares / e céus / e universos / e mares... (DELLOVA, J. No peito há uma porta que se abre. São Paulo: Editora do Escritor, 1989)