Está cada vez mais claro que a era das revoluções não acabou. E tornase da mesma forma evidente que o movimento revolucionário global no sé culo XXI terá origens que remontam menos à tradição do marxismo, ou mesmo do socialismo no sentido estrito, que à do anarquismo. Em todo lugar, do Leste Europeu à Argentina, de Seattle a Bombaim, as ideias e os princípios anarquistas geram novos sonhos e visões radicais.
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