O Ano em que Morri pela Primeira Vez

O Ano em que Morri pela Primeira Vez J. Strozake


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O Ano em que Morri pela Primeira Vez





Quando a professora Abigail encontra um menino com Síndrome de Down falando sozinho em uma nascente, não imagina que vai morrer dentro de doze meses. Lucas fala com seres sobrenaturais e, junto com seus amigos JJ, Magda, Madá e Igor, resolve investigar as estranhas mortes de cortadores de cana em Paranacity.
Para descobrir quem são os verdadeiros culpados, eles precisarão enfrentar o usineiro, a polícia e os fantasmas que vivem na nascente. Abigail se junta à aventura, revivendo momentos históricos da região, se fortalecendo dia a dia nas dores e delícias de ser professora e tentando encontrar qual o valor da vida — mesmo descobrindo que sua morte está próxima.

“É esta fantasia, imaginação, este sonho, que tanto nos falta nestes dias acinzentados, que está presente neste livro como uma proclamação de um futuro possível e pleno de humanidade.” (Posfácio Frente das Palavras Rebeldes)

"podemos dizer que “O ano em que Morri pela Primeira Vez” é um livro com uma história incrível, com temas atuais que merece ser incluído em sua lista de leitura!" (Resenha de Fernando Azevedo, http://ops4.com.br/literatura/resenhas/)

“Força, leveza, ação e romance bem integrados”. (Julia Araújo)
“Me lembrou Dogville com jeito de série Vagalume. É bom pra caramba”. (Rodrigo Bueno)
“Uma grande história, a leitura me prendeu do começo ao fim.” (Dandara Sturmer)
“Gostei bastante, me deixou com gostinho de quero mais. Bem estruturado, boa introdução à história, conseguiu manter a narrativa tensa.” (Dafne S. Máximo)
“A Jana Strozake é um exemplo de quem sabe que tem uma boa história, vai lá, mete a cara e arruma um jeito de contar e espalhar essa história por aí.” (Janayna P. Bianchi)
“A leitura me prendeu. Ao final fui lendo devagarinho na esperança que o livro não acabasse. Excelente!” Raíssa S. Máximo

"“O Ano em que Morri pela Primeira Vez” trata, antes de mais nada, de sensibilidade. É uma história sobre o sentir. Abigail, com o passar dos meses, vai percebendo cada vez mais a possibilidade de expansão sensorial e se coloca em contato com a possibilidade de inversão de absurdo, real e irreal numa linha tênue, onde a realidade é de uma voracidade fantástica ainda mais perturbadora que o elemento mágico que envolve o enredo. Os sentidos e a imaginação do novo vão se colocando em movimento, vivenciados intensamente pelos personagens desde o susto do primeiro contato com Lucas, e, ao final, nos sentidos que se enredam à terra, ao seu cheiro, seu calor, percebendo o mundo para além da relação de dominação da natureza como mercadoria. Aqui está a possibilidade formativa da ficção, da fantasia, pois num mundo que cada vez mais nos espolia da sensibilidade, sentir torna-se um ato de rebeldia.
O texto representa também um belo esforço militante de plantar palavras que nos levem à fantasia, à imaginação. Nós, que sonhamos um outro mundo, muitas vezes temos dificuldade de sair das letras frias de análises econômicas sobre a conjuntura e a correlação de forças. Esquecemo-nos que o nosso sonho é quente (do calor da utopia de que fala Bloch). Queremos uma sociedade colorida, viva, na qual as pessoas sairão da clausura de seu individual e compartilharão o calor de seus corações com todas aquelas que amam.
É esta fantasia, imaginação, este sonho, que tanto nos falta nestes dias acinzentados que está presente neste livro como uma proclamação de um futuro possível e pleno de humanidade. Mas, ao contrário do que o senso comum possa nos induzir, não é uma fantasia desvinculada da realidade, ao contrário, a fantasia que parte do imaginário coletivo e é socializada de modo coletivo, como na tradição oral, gera relações de empatia e propicia vivências que apontem sociabilidades emancipatórias. Sonhar é necessário para transformar o mundo. E nos desprender do real-absurdo é caminho para a construção do novo."
(Frente das Palavras Rebeldes/MST)

Infantojuvenil

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Terra.Jana
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19/09/2018 08:02:17

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