O ano em que sonhamos perigosamente

O ano em que sonhamos perigosamente Slavoj Žižek


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O ano em que sonhamos perigosamente





Este livro se propõe a recuperar os principais eventos de 2011 e analisar tanto os sonhos emancipatórios (Primavera Árabe, Occupy Wall Street, levantes em Londres e Atenas) quanto aqueles destrutivos que motivaram a chacina de Anders Breivik na Noruega e outros movimentos racistas que eclodiram por toda a Europa. A questão que o livro coloca é - essas explosões têm a mesma raiz? Invocando a expressão persa 'war nam nihadan' - 'matar uma pessoa, enterrar o corpo e plantar flores sobre a cova para escondê-la' - para descrever o processo de neutralização crítica em marcha próprio da ideologia hegemônica, o esforço crítico de Zizek consiste em situar esses eventos no interior da totalidade do capitalismo global. Para tanto, ele articula uma contribuição ao conceito de mapeamento cognitivo, desenvolvido por Fredric Jameson, sem abrir mão de anedotas e análises da cultura pop.

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on 11/5/21


Um livro difícil de se resenhar. A complexidade se aparesenta logo de início, não porque Zizek seja um autor incapaz de ser didático, mas pelos temas tratados. Aqui se fala de inúmeros processos da política mundial, da Primavera Árabe ao Ocuppy Wall Street. O filósofo esloveno tenta exprimir debates referentes aos movimentos quentes que surgiam como contraposição ao capitalismo mundial em 2011, o ano em que sonhamos perigosamente. Mas também trata-se de falar do enfraquecimento desses ... leia mais

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