Memórias de infância, fragmentos, detalhes editados pela lei natural da vida no romance de Ronaldo Costa Fernandes Souza em figuras estrangeiras que em meio a um Rio de Janeiro saudoso, numa atmosfera que, hora aparece onírica, hora aparece um testemunho histórico. Aparecem ao longo da narrativa a razão como um freio de algumas fantasias mais recônditos, aqueles escondidos na dobra do escuro, que surgem nascidos não se sabe de onde ir Agu são nossos atos lembra, Inglaterra no relato de balanço o acerto de contas.
Ficção / Literatura Brasileira