Na linha das novas concepções teóricas da arquivologia, a obra demonstra a importância da necessidade da custódia, se bem compreendida e utilizada, e de os documentos, em sua preservação, não se desvincularem de sua criação e, portanto, de seu produtor, ao contrário de como vinha - e ainda vem - sendo praticada a dicotomia entre arquivos correntes e arquivos históricos.
Finalista do Prêmio Abeu (Associação Brasileiras das Editoras Universitárias) 2018, apresenta conceitos como os de custódia, de guarda e do arquivo como lugar são minuciosamente esclarecidos à luz do direito, da história da tecnologia e da arquivologia. Serviu-se da literatura arquivística clássica e de situações tradicionais, examinando-as numa linha evolutiva e abrindo caminho para a compreensão das propostas contemporâneas.
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