Década de 70. Um slogan soava taxativo: "Brasil: ame-o ou deixe-o". O ufanismo reinava em todo o território nacional com "este é meu país que vai pra frente". No futebol, Pelé, Gérson, Tostão, Rivelino e cia. ganhava a copa de 70.
É neste cenário que o menino-protagonista vê o pai perder o emprego e a vida da família, de classe média, entrar em crise. O menino, mesmo envolvido com a escola, com o futebol e com o jogo de botão, sente o contraste da tristeza verificada dentro de sua casa com a euforia generalizada da época. Uma época não tão distante...