O Chalaça

O Chalaça José Roberto Torero


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O Chalaça


Galantes memórias e admiráveis aventuras do virtuoso Conselheiro Gomes




O Chalaça, romance de estreia de José Roberto Torero, consagrou-o como um dos mais talentosos ficcionistas brasileiros. Nesta edição comemorativa de 20 anos, o leitor terá a oportunidade de voltar a se divertir com a irreverência e a sagacidade do virtuoso Francisco Gomes da Silva, o fiel conselheiro de D. Pedro I.

O romance traz as supostas memórias e aventuras do conselheiro, o Chalaça, personagem que viveu os mais importantes fatos do nascente Império brasileiro. Torero recria brilhantemente — e com humor implacável — a vida deste que teria sido um dos mais importantes auxiliares de Pedro I, não só na política, como em sua vida cotidiana. Era atribuição do conselheiro, por exemplo, intermediar os encontros do Imperador com as filhas de Eva.

“Atesto para todos os fins que tudo o que neste livro se verá é verdadeiro, e que todas as palavras aqui escritas andam de mãos dadas com a verdade — embora uma ou outra vírgula possam ter sido inventadas. Esta obra constitui-se do caderno de anotações de Francisco Gomes da Silva, conselheiro do Império, que, durante o saudoso tempo em que andei pelo mundo dos vivos, foi um de meus mais importantes auxiliares e certamente o mais próximo. Pode ser que o Chalaça falte com a verdade em alguns trechos, mas não o julguemos mal. Se há exageros e omissões em sua narrativa, é porque assim funciona a memória, prolongando vitórias e dissimulando derrotas. Talvez por conta disso ele seja acusado de imprecisão histórica, mas o leitor há de convir que a ciência da história fica ainda mais bela se enfeitada pela arte de mentir, e nisso o autor deste livro mostra-se inigualável.”, D. Pedro I (psicografado).


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on 14/3/22


Há quem lhe atribua a pecha de alcoviteiro; outros o caluniam como safardana, canalha, pulha e interesseiro; mas tais acusações não passam de boataria da mais insidiosa. Se conseguiu ascender da condição de filho bastardo e serviçal ao posto de um dos mais influentes homens do Império brasileiro e confidente de Dom Pedro I, tal se deveu exclusivamente à privilegiada inteligência que lhe pesava a cabeça, visto ser, além de violeiro e exímio galanteador, um brilhante filósofo, o que se d... leia mais

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Marcos
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02/05/2014 15:45:54

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