Há uns dez anos don Renato Cohen, sua princesa consorte à época e eu fomos ao teatro (peça terrível, pois lembro-me que dormi quase o tempo todo, em meio a um mar de gargalhadas, mas esta é outra história). Antes da peça, enquanto estávamos ainda na longa fila para entrar, conversávamos animadamente. Eles contavam sobre os planos para mudar de apartamento, eu histórias de minha recente estada na Espanha e dos livros que havia adquirido por lá. Quando citei haver encontrado uma edição b...
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