O cinema como "agitador de almas": Argila, uma cena do Estado Novo

O cinema como "agitador de almas": Argila, uma cena do Estado Novo Claudio Aguiar Almeida


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O cinema como "agitador de almas": Argila, uma cena do Estado Novo





Argila e outros filmes produzidos nas décadas de 1930 e 1940 são muito significativos para a compreensão não só da ideologia estadonovista, mas também da concepção de cultura predominante à época. O significado pedagógico e propagandístico que esse tipo de cinema encerra provoca discussão sobre a natureza desse produto cultural. O cinema como "agitador de almas" mostra a dificuldade que as rotulações apresentam e discute a questão em toda a sua complexidade.
Cláudio Aguiar Almeida teve sensibilidade para perceber as mediações entre a política oficial e a sociedade; ao invés de se restringir à crítica da produção cinematográfica unicamente pelo ângulo da ideologia estadonovista, indica de que forma muitas das idéias foram produzidas por setores sociais ligados à cultura, apropriadas pelos interlocutores do governo e retrabalhadas como proposta de Estado.

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Anderson Montagner
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14/10/2013 23:00:00

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