Este conto é sobre uma Aurora que às vezes não é aurora. Que não tem sol, não tem luz e quase não tem ar, mas que procura vida. Essa Aurora que às vezes suspira, carrega consigo uma pergunta: é chegar à almejada liberdade que se vive a felicidade? Ela não se sente feliz, mas sente uma liberdade que a maltrata - a de estar só.
Por vezes nos envolvemos em um ciclo de repetições do qual não conseguimos nos retirar. Mas e se for para ser diferente de tudo que já se idealizou? E se for para transcender, ou até mesmo querer deixar de ser? E se por dentro desejar estremecer, se envolver, se erguer? Essas são questões descritas sobre uma própria maneira de lidar com sensações e emoções, que envolvem uma percepção pela vivência de Aurora, tornando a estória um conto e um convite à reflexão.
Contos / Psicologia