Ximena tenta ser uma existência mínima, um ser invisível na cidade de pedra. Em silêncio, ela viaja nas memórias e sonhos guardados em seu coração de nuvem. Aquela é mais uma manhã amarga na casa onde trabalha, vive, mal existe. Café, leite, gritos, açúcar, lábios partidos e toalha rendada. Mas um estouro vindo lá do quarto mudará tudo.