É crescente hoje o número de pessoas que apresentam modificações corporais promovidas pela adoção voluntária de tatuagens e piercings.
Neste revelador O Corpo Como Suporte da Arte, Beatriz Ferreira Pires analisa a disposição humana para automodificar-se, assinalando um fenômeno que, embora esboçado na história, encontra agora seu momento de grande voga, com implicações no comportamento em sociedade e na percepção de um tempo fortemente influenciado pelos avanços tecnológicos e pela experimentação.