O tempo é o presente, não mais do que uns poucos dias, uma semana. O cenário é Nova York, para onde vão os brasileiros Cléo, Aaron e Dana, cada qual em busca de um encontro definitivo. Eles se cruzam nas ruas, chegam a ver-se, quase a falar-se e, talvez sem nunca se encontrar — talvez —, transformam a vida uns dos outros. Os três têm muito em comum: vivem situações parecidas, têm às vezes pensamentos similares e estão ligados por fios sutis que se entrelaçam e ficam mais densos à medida que a narrativa avança. Entre esses fios, está um diário — todos têm um diário em suas vidas.